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Liderança, pós-pandemia, muito mais do que negócios.

Uma abordagem aos novos ares que as empresas precisam, o foco nas pessoas, a economia futura.

É bem conhecido que uma forma prática de lidar com situações complexas é isolar “as variáveis” que estão em jogo a fim de “dominá-las”. Algo como “limpar x numa equação”. O que é excitante na realidade é que isto nem sempre é possível. Depois temos de tentar articulá-los de uma forma que nos permita compreender onde estamos e para onde nos dirigimos. No caso de também não os conseguirmos articular, creio que existe sempre uma variável de encomenda.

Para começar, gostaria de contextualizar uma visão que considero muito interessante e a de Carla Harris, Vice-Presidente, Directora Geral da Morgan Stanley, onde ela fala da economia e dos seus cenários, do consumidor, das equipas de trabalho, de como fazer a diferença, da inovação, da inclusão, da diversidade, e de ter a coragem de ter as condições necessárias para fazer a diferença no mundo dos clientes, dos colaboradores, do mundo inclusivo e diversificado, do mundo das redes sociais, e daqueles sobre os quais ainda sabemos pouco, como o Metaverso.

Economia global

1. Prevê-se um 2022 muito bom. O “consumo pessoal” está a níveis muito baixos, dos anos 70.
2. As taxas de juro aumentarão, mas permanecerão muito baixas para a vinda de novos negócios.
3. Políticas económicas fiscais e monetárias muito frouxas e orientadas para o crescimento. Muito dinheiro injectado no bolso do consumidor, é um grande multiplicador para a economia.
4. Vai haver mais COVID, será que vamos ter imunidade? Não sabemos, mas o mundo é mais ágil do que era antes da COVID.

Poder do consumidor

1. AMPLIFICAÇÃO de escolha e voz.

a. O que é que eu quero, quando, como, onde? Antes o cliente era leal, agora ele pode escolher. Com COVID foram forçados a procurar outras marcas, a experimentar.
b. Isto forçou as marcas a inovar, a fazer novos investimentos para melhorar a experiência do cliente na entrega, pagamento, cobrança.
c. Valor velocidade? convincente? O que NÃO muda é o CONTACTO humano
d. Voz amplificada
– O consumidor exige transparência, como é a diversidade na sua organização, o que se passa com a sustentabilidade, que acções está a tomar para o comércio local?
– O cliente pede para ser ouvido

Equipas de trabalho (inclusão, equidade, diversidade, inovação)

La pandemia trouxe uma revolução nas relações de trabalho, vale a pena observar o fenómeno da “grande resignação” nos EUA. Como é que é a nova dinâmica?
1. Empregado/empregador
a. A relação empregado/empregador costumava ser pensada como um contrato: como é que me visto, para onde vou, quantas horas trabalho?
b. Hoje o trabalhador tem mais poder para o fazer onde quer, quando, e pode mesmo aumentar a produtividade.
c. Ele pode escolher a quem dá o seu trabalho, as suas capacidades.
d. A grande demissão… tornou-se a “…a grande contemplação…”.
Gosta do seu trabalho, como é tratado, como é o seu chefe?
e. Exige que se pense na proposta de valor da empresa
Porque é que alguém iria trabalhar comigo?
f. Qual é a pegada da empresa, quem é na comunidade, que valores representa?
As pessoas escolhem onde dar o seu serviço.

Inovação, equidade, inclusão, diversidade

A única forma de inovar é com ideias, que vêm de perspectivas. Por sua vez, estas provêm de experiências, que provêm de pessoas. É essencial procurar um ambiente diversificado, inclusivo e democrático se se quiser atrair novas ideias.


Causar impacto com a liderança

1. Não existe tal coisa como um líder omnisciente. Ele ou ela deve ser acompanhado pela equipa e mostrar transparência sobre o que é conhecido e o que não é.
2. É necessário ser capaz de gerar clareza para as equipas, mesmo que o futuro seja incerto, para atingir objectivos a curto e médio prazo que permitam avançar numa direcção clara.
3. O desenvolvimento de novos líderes é a única forma de continuar a expandir-se.
4. Tenham coragem. Chamar as pás aos bois. Ensinar a falhar, a envolver-se, a ter diversidade, a criar clareza, a criar outros líderes, a ganhar a sua confiança, a ser autêntico.


Sin lugar a dudas, todo este planteamiento, nos hizo ver de manera muy amplia cuál es el punto de partida para tomar los desafíos. Sin estos pilares, integrados de alguna manera a las estrategias de trade marketing, resultará complicado el poder abordar situaciones de mercado, los cambios en los consumidores y los productos, o los canales de venta tradicionales y los revolucionarios escenarios como el Metaverse, nos están demandando.

Ramiro Izurieta
Ramiro Izurieta
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